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Confira alguns dos principais destinos na EUROPA:

BERLIM (ALEMANHA)

Sem esquecer o passado, Berlim encanta com seus museus, restaurantes e arquitetura! Com origens que remontam ao século 13 d.C., Berlim é uma cidade nova para os padrões europeus e também uma das mais divertidas e sofisticadas do continente. Abriga arte de vanguarda, discotecas de primeira grandeza, prédios de arquitetura arrojada e uma das mais respeitadas orquestras filarmônicas do mundo. Mas é o seu passado que dá um pano de fundo perfeito para que o turista tenha uma experiência de viagem única.

MUNIQUE (ALEMANHA)

Terra da Oktoberfest, Munique oferece cultura e culinária típica! Amantes bebedores de cerveja: o paraíso existe e fica em Munique, a capital da Baviera. A cidade no sul da Alemanha fica a aproximadamente 380 km de Frankfurt, uma das principais portas de entrada para brasileiros que visitam o país. Biergärten, ou ‘jardim da cerveja’ em português, é a palavrinha mágica capaz de fazer qualquer adulto apreciador da bebida se sentir em um (etílico) paraíso, onde cervejas de todos os tipos são o principal e mais cobiçado atrativo.

FRANKFURT (ALEMANHA)

Os arranha-céus que abrigam importantes bancos e empresas de seguro formam a silhueta da quinta maior cidade da Alemanha, apelidada de “Mainhattan” – uma alusão ao Rio Main, que corta a cidade, e à ilha de Manhattan, em Nova Iorque. A comparação com a metrópole norte-americana ainda é válida em outro aspecto: Frankfurt é o centro financeiro do país. E talvez por isso seja o primeiro destino que o turista conhece na Alemanha, uma vez que recebe a maioria dos voos internacionais.

PARIS (FRANÇA)

A Torre Eiffel, o Arco do Triunfo, a Catedral de Sacré Coeur, o Museu do Louvre e outras tantas atrações de Paris são apenas algumas das razões que fazem da capital francesa um dos principais destinos turísticos do mundo. Em passeios menos tradicionais, porém, o visitante tem a oportunidade de descobrir a cada dia um novo motivo para amar e voltar sempre que possível à “Cidade-Luz”, como é conhecida.

MARSELHA (FRANÇA)

Marselha é cidade vibrante e atraente do sul da França. Diferente de Paris, sua rival rica em cultura, a segunda maior cidade da França não possui museus de classe mundial, monumentos obrigatórios ou chefs de renome internacional. Beijada pelo Mediterrâneo, Marselha conta com uma combinação não-parisiense de sol quase constante, quilômetros de praias e uma mistura étnica -francesa, norte-africana, italiana, corsa, armênia – que lhe dá um sabor diferente de qualquer outro lugar no país.

NICE (FRANÇA)

Muito mais do que uma “vizinha de Cannes” (apenas 32 quilômetros separam as cidades), Nice é um dos mais completos destinos turísticos da região. Não por acaso recebe anualmente 4 milhões de turistas, um dos melhores índices franceses. O segredo nem tão bem guardado assim reside na versatilidade da quinta maior cidade do país.

ROMA (ITÁLIA)

Roma, onde passado e presente nunca deixam de surpreender. Capital italiana desde 1870 e centro mundial do cristianismo, Roma é um dos principais destinos do turismo internacional por abrigar em seu território o estado Vaticano, edifícios históricos e também um inigualável patrimônio arqueológico e artístico. A cidade eterna coleciona monumentos imperdíveis e mundialmente famosos, como a Fontana di Trevi e o Coliseu.

VENEZA (ITÁLIA)

Canais, gôndolas e história mostram a beleza de Veneza. A impressão ao se chegar lá é de espanto. Um feliz espanto. A cidade fica na Itália, mas às vezes você se esquece que está no país, pois a cidade não se parece em nada com o resto da bota. Aliás, ela não se parece com nada no planeta. Uma cidade flutuante, erguida no meio de um lago, com ruas aquáticas onde veículos (o que inclui ambulâncias, carros funerários, ônibus etc.) são barcos.

TOSCANA (ITÁLIA)

Quantas pessoas não sonham em viver sob o sol da Toscana? A antiga terra da civilização etrusca é uma alegoria ao prazer de viver, comer, beber e viajar. Os visitantes que aqui chegam podem hospedar-se em hotéis de inegável charme e conforto, banquetear-se com o que há de melhor na gastronomia local, provar vinhos de cepas antiquíssimas e conhecer cidades, museus, igrejas e monumentos de grande importância histórica.

BARCELONA (ESPANHA)

Poucos dias bastam para se apaixonar e ter a certeza de que este é um dos melhores lugares do mundo para viver. Na terra de Gaudí, o encanto não está concentrado apenas em seus grandiosos pontos turísticos, como a Sagrada Família ou Parc Guell. Está neles. Está em cada esquina que dobra, no final da tarde sentado sob a árvore do Parc de la Ciutadella, ou na empolgante vida noturna que sempre tarda em começar.

MADRI (ESPANHA)

De Almodóvar a Buñuel, passear por Madri é um mergulho na cultura espanhola. Madri é uma das maiores capitais da Europa, moderna e cheia de possibilidades para seus visitantes, mas sem abandonar a aura tradicional, cultural e histórica de mais de dez séculos de existência. Madri é um lugar de paradoxos, onde o passado milenar encontra o futuro ainda por nascer, onde a gentileza de quem luta pelo cotidiano divide palco com o caráter duro de gente que já passou por guerras sangrentas.

VALENCIA (ESPANHA)

A terceira maior cidade do país é uma das que mais bem simbolizam a Espanha do século 21. Com seu idioma próprio, o valenciano, essa é a terra da paella valenciana, da Lonja de La Seda, Patrimônio da Humanidade, e de alguns dos mais espetaculares edifícios criados pelo arquiteto Santiago Calatrava – um deles o A Ciutad de les Artes i les Ciències, marco da parte moderna de Valência.

LISBOA (PORTUGAL)

Poucos lugares no mundo têm tanta beleza e personalidade como a capital lusitana: construída no decorrer dos últimos três mil anos, às margens do estuário do rio Tejo, Lisboa não é apenas o celeiro das grandes navegações, mas um centro de cultura, história, excelente gastronomia e muito entretenimento.

PORTO (PORTUGAL)

Muitos visitantes associam Porto a uma cidade industrial. No entanto, com pontes espetaculares e arquitetura deslumbrante, há muito para se admirar. Porto tem uma vida noturna e cultural bastante agitada, com casas de espetáculos, bares e restaurantes sempre lotados. O Rio Douro marca todo o cenário urbano.

ÓBIDOS (PORTUGAL)

Óbidos é uma vila histórica medieval com 3100 habitantes cercada por muralhas do tempo da ocupação dos Mouros. A cidade é muito turística então tem muitas lojinhas, restaurantes e pousadas. É super interessante andar pelas ruelas estreitas e descobrir os azulejos, pinturas e obras de séculos passados. E sempre ande com cuidado, pois como a cidade é um patrimônio protegido, é proibido fazer muitas intervenções e por isso há lugares que são mais perigosos e escorregadios.

ATENAS (GRÉCIA)

Atenas é, ao mesmo tempo, uma das mais antigas cidades do mundo e uma das mais modernas da Europa. Um dos marcos para essa percepção foi a Olimpíada de 2004, que fez com que a capital da Grécia se modernizasse para receber os turistas. Entre as benfeitorias, o governo construiu um novo aeroporto internacional, o Elefthérios Venizélos, em 2001, além de prédios e estádios com uma arquitetura moderna de dar inveja a qualquer outra cidade europeia. As placas de sinalização ganharam inscrições no alfabeto ocidental.

LONDRES (INGLATERRA)

Londres é a metrópole das metrópoles. Se o Big Ben, os ônibus vermelhos de dois andares e o Palácio de Buckingham já não forem sozinhos bons motivos para visitar essa metrópole, sempre é possível encontrar novos olhares para passeios nem tão novos assim, como uma volta na London Eye durante o inverno, uma caminhada pelos parques da cidade na primavera, um passeio pelo Tâmisa no verão ou um dia de compras na Oxford Street no outono.

LIVERPOOL (INGLATERRA)

Liverpool tem uma extensa área portuária listada como Patrimônio da Humanidade pela Unesco, mas milhares de turistas aportam nesta cidade a noroeste de Londres por uma outra razão: os Beatles. Sim, Liverpool já foi uma próspera cidade mercantil, mas há meio século sua fama se deve a canções de John, Paul, George e Ringo. Depois da romaria por “locais sagrados”, descubra uma Liverpool que guarda também excelentes museus como Merseyside Maritime Museum, World Museum e The World of Glass.

VIENA (AUSTRIA)

Palácios e edifícios encantam em Viena, uma das cidades mais baratas da Europa. A cidade de Mozart, Beethoven e Schubert, entre outros, é uma capital que reflete a elevada qualidade de vida de seu país. Viena está repleta de jardins magnificamente cuidados, extensas áreas verdes e zonas de esportes aquáticos. Suas ruas são limpas e seguras, o transporte público é eficiente e pode-se passear tranquilamente por toda a cidade a pé ou em bicicleta, visto que ela está totalmente coberta por ciclovias.

PRAGA (REP. TCHECA)

O Leste Europeu está recheado de metrópoles bonitas e Praga se destaca entre elas por um conjunto de fatores que fazem o visitante querer voltar. Com 1,3 milhão de habitantes, a capital da República Tcheca tem no turismo a sua principal atividade econômica, o que se revela em centenas de hotéis e restaurantes a preços módicos, e outros tantos onde o luxo e a sofisticação combinam com a arquitetura suntuosa e preservada.

BUDAPEST (HUNGRIA)

A arquitetura ao longo do Danúbio mostra a riqueza cultural de Budapeste, na Hungria. Os edifícios de fachadas rendilhadas, ricamente ornamentados com detalhes em mosaicos, arabescos, elementos orientais e grandes figuras humanas pretendendo sustentar as fachadas são a primeira das belas e agradáveis surpresas de Budapeste. A arquitetura revela a história da cidade, deixa evidente a influência da ocupação turco-otomana e mostra toques folclóricos.

HVAR (CROÁCIA)

Hvar é uma ilha no Mar Adriático que fica na região da Dalmácia, na Croácia, e é, sob vários aspectos, uma contradição. Como turista, você quer mais é acordar, sair para pedalar pelas encostas íngremes e ruínas de uma cidadezinha medieval e, quando a noite cair, sair para beber coquetéis incrementados ao som da música techno. Talvez o maior paradoxo esteja no fato de Hvar ser um destino de férias bastante popular há mais de cem anos e, no entanto, dar a impressão de sempre estar prestes a ser a bola da vez.

SPLIT (CROÁCIA)

O foco da cidade está em torno do calçadão com palmeiras às margens do Adriático, do Riva, e em torno do palácio romano Diocleciano. Esse enorme complexo retangular caiu em desuso no século 6º, 300 anos após ter sido concluído. Desde então, os habitantes de Split ganham a vida com dificuldade em suas incontáveis alcovas e becos. Hoje, seus muros de dois metros de largura escondem inúmeras lojas, bares e escritórios. As crianças jogam futebol sob os pesados varais de roupas, os gatos perambulam pelos becos escuros e as vibrantes músicas dalmacianas são ouvidas das ruas.

DUBROVNIK (CROÁCIA)

Imagine um grande desenvolvimento no centro de uma cidade que você cruza a pé em 10 minutos. E é exatamente isso que atrai os turistas todos os anos: o centro reservado de Dubrovnik em toda a sua glória medieval de pedras e com o azul transparente do Adriático bem em frente. O que as pessoas querem ver está em torno delas, a Cidade Velha, patrimônio tombado pela UNESCO, e as Muralhas da Cidade que a cercam. Todo o espaço dentro e fora da Cidade Velha pode ser percorrido a pé. Poucas atrações distam mais de dez minutos umas das outras.

EDIMBURGO (ESCÓCIA)

O clima instável não atrapalha os passeios por castelos e pubs de Edimburgo. Capital da Escócia, no Reino Unido, Edimburgo está situada na margem sul do estuário do rio Forth (Firth of Forth) e é a segunda cidade mais populosa do país, ficando atrás de Glasgow. Construído sobre uma rocha de origem vulcânica, o Castelo de Edimburgo é a principal atração turística do destino, dominado por castelos e monumentos históricos.

AMSTERDÃ (HOLANDA)

Amsterdã é exemplo de cidade evoluída. Para os tradicionais, um passeio de bicicleta por entre os mais de cem canais e milhares de pequenas pontes; para os agitados, uma vida noturna intensa e diversificada, reunindo pessoas de todos os cantos do mundo; para os culturais, museus de todos os tipos, de todos os gostos; para os mais curiosos, a possibilidade de experimentar legalmente liberdades restritas na maioria dos países.

OSLO (NORUEGA)

Capital e maior cidade da Noruega, Oslo tem muitos motivos para justificar uma visita. É cercada de atrativos naturais como cachoeiras e parques, além das ilhas próximas. Abriga museus e centros culturais que contam com uma programação intensa. Além disso, pipocam novos bares, restaurantes, cervejarias e cafés cheios de sofisticação. Apesar de ser considerada uma das cidades mais caras do mundo, Oslo pode ser apreciada também de forma menos luxuosa, se o turista aproveitar sua natureza e os passeios pela cidade.

ZURIQUE (SUIÇA)

Zurique, na Suíça, oferece praias de rio, arte contemporânea e vida noturna agitada. Zurique é dividida em 12 distritos, ou kreise, mas os visitantes geralmente não se aventuram além da Altstadt (Cidade Velha), ou Kreis 1, onde as engrenagens do capitalismo se movem com precisão suíça. É uma pena, porque Zurique é mais do que uma cidade de plutocratas e cortesãos financeiros. O Kreis 2, que abraça a margem leste do Lago Zurique, oferece entretenimento, albergues da juventude e praias simpáticas. O distrito industrial de Kreis 5 agora está repleto de grandes nomes da arte contemporânea.

GENEBRA (SUIÇA)

A famosa neutralidade suíça, conquistada em 1815, transformou Genebra em um grande centro administrativo do humanitarismo. A cidade abriga mais de 200 organizações internacionais, como as sedes da ONU (Organização das Nações Unidas), da Cruz Vermelha e da OMC (Organização Mundial do Comércio). Também concentra um sem-número de bancos mundialmente reconhecidos por garantirem sigilo absoluto das contas de seus correntistas. Mas a maior contribuição de Genebra para o mundo não reside exatamente em suas instituições, e sim no seu caráter multicultural, que flui em teatros, óperas, mais de 1.300 cafés e restaurantes de gastronomia requintada, além de 2 mil anos de história retratados em dezenas de museus.

ESTOCOLMO (SUÉCIA)

Aqui não há nenhum monumento ou edifício de linhas arrebatadoras, parque histórico, igreja ou palácio que cause suspiros. Pelo menos nada de fama internacional. Seu encanto está na harmonia do conjunto. Assentada em um grande arquipélago, onde canais de águas limpas zigue-zagueam sob pontes sem fim, a cidade transpira charme em suas lojas de design (joias, cristais, móveis, seja lá o que for) e na arquitetura ora medieval, ora vanguardista. Isso tudo faz os turistas caminharem mais lentamente para apreciar tal beleza. É tudo encantador. Boa parte de seus formidáveis museus não cobra entrada, o que é bem interessante.

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